29 março 2010

Networking de qualidade

Um novo estudo mostra que na hora de gerenciar a rede de contatos, confiança e troca de conhecimento valem mais que mil cartões corporativos


AJUDA NATURAL

Em busca de compartilhar questões profissionais, um grupo de vice-presidentes e diretores de marketing de grandes empresas se reúne mensalmente em São Paulo, no comitê de executivos de marketing da organização internacional World Trade Center (WTC). O grupo é restrito a 40 pessoas, para garantir alto nível na conversa. Isso cria um espaço onde os executivos se sentem à vontade para expor questões estratégicas, que são difíceis de ser discutidas dentro da empresa.

A base da coisa é confiança. Os números discutidos ali nunca são expostos e concorrentes são proibidos. Isso permite que a gente receba conselhos qualificados, estabeleça boas parcerias de negócios e crie uma proximidade profissional, diz Marcus Vinicius Georgi, diretor de marketing da SAP, responsável pela unidade Business Objects.

Quando o networking é feito dessa maneira, as sondagens de emprego aparecem de modo natural entre dois conhecidos. O lado da carreira faz parte desse convívio, diz Marcus Vinicius. No networking convencional, você empurra seus interesses para os outros, disparando e-mails e telefonemas para pessoas com as quais tem pouca intimidade. O certo, diz John Hagel, é fazer o contrário, ou seja, atrair pessoas para perto de você. A sugestão do consultor é comunicar quais são as coisas de que gosta, nas áreas em que se considera competente. Isso pode ser feito em qualquer meio, de redes virtuais a festas, de apresentações corporativas a discussões no café do corredor, afirma.

Se o interlocutor tiver interesses e conhecimento nos mesmos assuntos, o receio de se expor diminuirá e será superado pelo desejo de se conectar e aprender. Embora estejam ligados à imagem do networking comum, na qual quantidade é mais importante do que qualidade, sites de relacionamento, como LinkedIn e Facebook, podem ser bem utilizados. A boa prática consiste em buscar pessoas que compartilhem o mesmo interesse, o que é diferente de pedir favor. Você pode atrair gente que vive dilemas semelhantes ao seu que você nem sabia que existia, diz gel.

Esta é, por exemplo, a história razoavelmente conhecida da origem do sistema operacional Linux, rival do Windows, da Microsoft. Seu pai, o finlandês Linus Torvalds, tentando solucionar um problema pessoal de programação de computador, resolveu pedir a ajuda de outros programadores pela Usenet, uma rede ancestral à internet.

Sem querer, descobriu que havia, ao redor do mundo, vários programadores com o mesmo desafio. O Linus Torvalds publicou o código do sistema e, a partir daí, angariou uma comunidade de voluntários que tinha os mesmos objetivos e problemas, que se dispôs a contribuir, conta Rafael Peregrino da Silva, CEO da Linux Media, editora que publica a revista Linux Magazine.

O que é Legislação Trabalhista?


São as Leis que regulamentam os direitos e deveres dos trabalhadores, assim como, os direitos e deveres dos empregadores.

A legislação trabalhista existe para proteger o trabalhador que empreende seus esforços em busca de um objetivo comum com o empregador, e do seu salário obtém o sustento próprio e de sua família. Portanto o trabalho tem uma crucial importância social, e o Estado também tem o dever de proteger suas relações.

Para evitar reclamações trabalhistas, o empregador deve cumprir estritamente a legislação trabalhista vigente. Para tanto, recomenda-se conheça a pratique o conteúdo das leis

A legislação trabalhista no Brasil é bastante ampla e muitas vezes detalhada, sempre sofre alterações em virtude da dinâmica do direito do trabalho, desta forma, é obrigação do empregador estar atualizado sobre a legislação e suas alterações.

27 março 2010

O que São os 5 Sensos?



5S é uma metodologia utilizada para melhorar a organização dos ambientes de trabalho, graças à mudança de atitude das pessoas ao seguirem os 5 passos recomendados pelo programa.

O 5S torna os processos mais eficientes e melhora o bem estar do trabalhador. Sua principal contribuição é a redução do desperdício de materiais, de tempo e de espaço. Foi desenvolvido por Kaoru Ishikawa, no Japão após a Segunda Guerra Mundial, provavelmente devido ao grande caos em que se encontrava o país.

O 5S é o primeiro e o principal passo para qualquer programa de gestão da qualidade. Sua implantação nas organizações requer profissionais experientes na metodologia, em treinamento e na gestão de mudanças.

O nome 5S provém de cinco palavras do idioma japonês, iniciadas com a letra "S" e que designam cada um dos princípios a serem adotados:

Seiri: (Senso de Utilização) - Consiste em deixar no ambiente de trabalho apenas os materiais úteis, descartando ou destinando os demais da maneira mais adequada.

Seiton: (Senso de Organização) - Consiste em estabelecer um lugar para cada material, identificando-os e organizando-os conforme a frequência do uso. Se utilizado frequentemente o material deve ficar perto do trabalhador, caso contrário, deve ser armazenado em um local mais afastado, para que não prejudique as tarefas rotineiras.

Seisou: (Senso de Limpeza) - Consiste em manter os ambientes de trabalho limpos e em ótimas condições operacionais. Este princípio diz: "melhor que limpar é não sujar".

Seiketsu:( Senso de Saúde ou Melhoria Contínua)- Este princípio pode ser interpretado de duas formas. Na aplicação de ações que visam a manutenção e melhoria da saúde do trabalhador e nas condições sanitárias e ambientais do trabalho. Como melhoria contínua, aplica-se o princípio do kaizen, melhorando e padronizando os processos.

Shitsuke: (Senso de Autodisciplina) - Autodisciplina é um estágio avançado de comprometimento das pessoas, que seguem os princípios independente de supervisão. Para atingir este estágio é necessário ter atendido satisfatoriamente os 4 princípios anteriores do 5S

Motivação (Mantendo a Bola Sempre Cheia)

Daniel Godri
Presidente do IBMV - Instituto Brasileiro de Marketing e Vendas; Apresentador do programa “Desenvolvendo Talentos”, pela TV Canção Nova; Palestrante das Melhores e Maiores Empresas relacionadas na Revista Exame; 2º lugar no ranking brasileiro das estrelas que mais brilham no palco no mercado de palestras, segundo a Revista Veja. Show Business de sucesso no ATL Hall (Metropolitan), Olímpia (São Paulo) e Via Funchal (São Paulo); Palestras realizadas na Alemanha (Volkswagen), México (Goodyear), Estados Unidos (PPA) e Uruguai (Ipiranga); Ex-professor de Marketing da Pontifícia Universidade Católica do Paraná; Ex-coordenador de Marketing do curso de pós – graduação da FAE (Faculdade Católica de Administração e Economia); Formado em Administração pela FAE (Faculdade Católica de Administração e Economia); Pós-graduado em Marketing; Pós-graduado em Metodologia do Ensino Superior; Autor do livro “Conquistar e Manter Clientes” (110º edição). O livro indicado pelo Cmte. Rolim Adolfo Amaro da TAM e pelo programa de televisão “Pequenas Empresas; Grandes Negócios” da rede Globo; Lista dos mais vendidos da Veja de 1994; “Marketing de Ação” (11º edição); “Sou Alguém Muito Especial” (49º edição); “Posso Até Estar Apagado, Mas Fui Feito para Brilhar” e “Na Escola da Vida Até Meu Professor Aprendeu” (Lançamento). Autor de 46 títulos de fitas de vídeo e DVDs para Treinamento, com os mais variados temas. Dentre eles, se destacam Motivação, Vendas, Auto Estima e Atendimento.

A diferença entre Departamento pessoal (DP) Recursos Humanos (RH)

O RH (Recursos Humanos), hoje chamado de Gestão Pessoal) é o que se responsabiliza pela seleção, isto é, verificação se as pessoas estão aptas para um determinado cargo da empresa. Este setor é o que faz os testes pré-admissionais nos candidatos as vagas. Cuidam da parte de relações humanas entre os funcionários, ministram palestras sobre motivação. Fazem trabalhos voltados paras as relações socio-afetivas dos funcionários. Fazem trabalhos voltados para o lado psicológico e do bom relacionamento dos funcionários da empresa.

Já o DP (departamento pessoal),
sé responsavel pela parte burocrática (relativo a legislação Trabalhista e Previdenciária). É o setor que elabora a folha de pagamento, faz registro das carteiras dos funcionários, calcula as guias do INSS e FGTS para pagamento, cuida da parte demissional, etc.

Um bom exemplo para se distinguir o RH do DP é o seguinte:
As empresas menores tem o costume de terceirizar estes dois departamentos. Normalmento o DP é feito por um escritório de Contabilidade, já o de RH é feito por Agências de Empregos.

fonte:Rh Portal